O caso foi julgado pela segunda turma do Supremo, que é responsável pelos processos da Operação Lava-Jato
Em 18 de fevereiro de 2011, Georgina Gonçalves entrou num supermercado e furtou cinco pacotes de chiclete e dois frascos de desodorante.
O caso aconteceu em Varginha, MG.
Os produtos roubados somariam R$ 42,00.
Na época, a polícia foi chamada, Georgina foi presa e os produtos foram devolvidos ao supermercado.
Ela ficou presa até o dia 07 de Fevereiro de 2017.
Após 6 anos, o STF julgou o caso e classificou o fato como “crime de bagatela”, delito que não causa prejuízo a ninguém por conta do baixo valor dos produtos furtados.
Rápido como o habeas corpus de Lula!
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